Publicado Por :

Marina Martha

Homem com dúvidas

Exigências de rastreamento da Anvisa: quais são?

Exigências de rastreamento da Anvisa: quais são? 1920 1080 Marina Martha

A rastreabilidade de cargas e produtos é muito importante para garantir a segurança, não só contra roubos e danos, mas também jurídica, para que nenhuma exigência da ANVISA seja desrespeitada, o que pode resultar no pagamento de multas administrativas ou até mesmo a prática de crimes.

A legislação brasileira é complexa e de difícil compreensão, principalmente no que se refere ao transporte de cargas especiais, como alimentares e agrotóxicos. Por isso é importante que o empresário esteja devidamente informado sobre as suas obrigações ao transportar cargas.

Sabendo dessa importância preparamos um texto sobre as exigências de rastreamento impostas pela ANVISA.

Confira.

O que é e para que serve a ANVISA

Para você entender as exigências de rastreamento é necessário entender o que é a ANVISA e as suas funções dentro do organismo jurídico brasileiro.

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – é uma agência reguladora pertencente a administração pública indireta federal. Trata-se de uma autarquia federal de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, que tem como função exercer o controle sanitário no país.

Assim, a ANVISA é responsável por aprovar e controlar todo produto e serviços (nacionais e importados), como medicamentos, cosméticos, alimentos, derivados do tabaco, saneantes, sangue entre outros, que possam prejudicar a saúde da população.

Por exemplo, um medicamento ou serviço médico somente pode ser oferecido à população após a autarquia federal verificar sua adequação as exigências sanitárias e à legislação nacional.

Também é sua função, junto ao Ministério da Indústria e Comércio Exterior e Serviços, controlar portos, fronteiras e aeroportos para garantir a vigilância sanitária e a saúde da população.

Sobre o transporte de cargas a grande preocupação da ANVISA e do Ministério da Agricultura é saber todo o trajeto que os alimentos e produtos como agrotóxicos fazem no território nacional.

Isso porque a importação de produtos estrangeiros, ou até mesmo o deslocamento de produtos de um estado para o outro, podem trazer prejuízos ao país e perigos para a população.

O que é rastreabilidade de alimentos

Segundo a ANVISA, Rastreabilidade de Alimentos é um conjunto de procedimentos que possibilitam a detecção da origem e acompanhamento de movimentações de toda a cadeia produtiva.

Os alimentos são rastreados através de um código único que cada item recebe, contendo diversas informações sobre este.

Produtos biológicos, como frutas, verduras e animais, são de especial atenção da agência, pois podem transmitir doenças e pragas para as culturas do país, trazendo impactos não só na saúde nacional, mas também consequências econômicas.

Animais do exterior, se inseridos de forma incorreta no bioma nacional, podem prejudicar a fauna e flora local, principalmente por não encontrarem predadores e ameaças no território nacional.

É o caso do peixe-leão, peixe que ameaça a pesca e que possui veneno que causa dores intensas.

Recentemente, pacotes misteriosos com sementes desconhecidas foram enviadas a diversos moradores de diferentes estados brasileiros. Tais sementes podem conter pragas inexistentes no Brasil.

Dessa forma, a ANVISA necessita saber onde e quando os produtos alimentícios foram plantados e colhidos, bem como por quais portos ou aeroportos passaram.

Entenda as exigências de rastreamento da ANVISA.

Exigências de Rastreabilidade da ANVISA

Para garantir a segurança do território nacional, contra pragas e ameaças à saúde da população, a ANVISA impõe sérias exigências para transportadoras quanto a rastreabilidade de suas mercadorias.

Sobre a rastreabilidade, a ANVISA e o Ministério da Agricultura emitiram a Normativa Conjuntiva n.º 02/2018, que obriga produtores de vegetais frescos, como hortaliças, raízes, tubérculos, bulbos entre outros, embalados ou não, a adotarem a rastreabilidade em seu processo de produção.

O descumprimento de exigência pode implicar no pagamento de pesadas multas, que para infrações leves são de R$ 2 mil e R$ 75 mil, e de até R$ 200 mil para graves. No entanto, as multas para infrações gravíssimas podem chegar até 1,5 milhão.

Já cultivos como uva, batata, tomate, maça, pepino e repolho, são obrigados a terem um sistema de rastreamento desde de agosto de 2018.

Dessa forma, os produtores devem ter a rastreabilidade como uma forma de controle de qualidade de seus produtos. Todos os dados sobre os alimentos devem estar disponíveis através de etiquetas impressas ou códigos QR Code, ou outro sistema semelhante.

A legislação determina que todas as embalagens, como caixa e sacarias, tenham informações padronizadas que permitam a identificação do produto ou responsável sobre o produto.

Entre as informações devem constar:

  • CPF ou CNPJ (bem como inscrição estadual) do responsávelNome e dados do produtoVariedade ou cultivarLoteData de produçãoFornecedor

É importante que o produtor agropecuário mantenha-se atualizado, pois, as normas administrativas tendem a mudar com o tempo, e novas culturas serem adicionadas à obrigação de manter rastreabilidade.

Estão sujeitos a rastreabilidade tanto o produto rural, como distribuidor, supermercados, hortifrútis, indústrias de alimentos e restaurantes. De forma que o possuidor do alimento deverá saber informar o ente anterior e posterior do alimento até o consumidor final.

Rastreabilidade de Medicamentos

A lei n.º 11.903, criou o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos – SNCM, que tem como objetivo rastrear todos os medicamentos em toda a sua cadeia produtiva até a mão do consumidor final.

O projeto vem sendo discutido conjuntamente a empresas farmacêuticas, varejistas, hospitais e distribuidoras bem como com o Ministério da Saúde. Empresas de software para rastreabilidade também foram consultadas sobre a tecnologia mais adequada.

A lei n.º 13.410/2016 altera a anterior para definir prazos para a regulamentação e para definir testes, validação e implementação do sistema.

A nova lei estabelece um IUM – Identificador Único do Medicamento, além de códigos (DataMatrix) que contêm as informações referente ao item.

Dessa forma, é possível rastrear a origem do medicamento, caso necessário, bem como acompanhar todo o histórico de logística em suas diversas etapas, como: distribuidoras, centros de distribuição, farmácias e drogarias.

Em geral, a rastreabilidade traz mais segurança e confiança ao consumidor final, bem como a todo o ecossistema. A principal utilidade da rastreabilidade é garantir que o medicamento não é falsificado.

Conheça nossos modelos de etiquetas padronizadas de acordo com as normas da Anvisa!!

Uma explicação prática e resumida sobre o porquê de você utilizar Etiquetas para Alta Temperatura na sua Siderurgia ou Metalurgia.

Etiquetas para Alta Temperatura: como escolher?

Etiquetas para Alta Temperatura: como escolher? 1920 1080 Marina Martha

Etiquetas para Alta Temperatura: sua especificação com certeza foi um dos maiores desafios da indústria flexográfica e fabricantes de filmes e papéis.

Por outro lado, quem ganhou muito em rastreabilidade, agilidade e confiança das informações foram as Siderúrgicas, Metalúrgicas e Processadores de metais em geral.

Nossa fábrica é especialista no assunto e fornece alguns milhares de etiquetas desses materiais por mês.

Ou seja, por isso, reunimos aqui informações úteis que você irá precisar no momento de especificar a sua, vem ler!

Um grande desafio para a Indústria Flexográfica

A princípio, no passado, as Siderurgias e Metalurgias, possuíam em seu processo de produção e prática da marcação com giz a espera que o aço esfriasse para depois fazer a identificação com a etiqueta ou a tag.

Tal procedimento gerava erros acima de tudo, além de trocas de informações e produtos e consequentemente perda da rastreabilidade.

O grande desafio e a corrida dos fabricantes de filmes plásticos, foi encontrar um material que resistissem a até 500° Celsius e não fosse a combustão total assim que aplicados.

Sobretudo em total contraste com o passado, hoje entregamos um material autodesivo ou tags que podem ser aplicados nos tarugos e lingotes antes de esfriar e resistem às temperaturas altas.

Características das Etiquetas para Alta Temperatura

Em primeiro lugar, por se tratar de um filme extremamente especial, essas Etiquetas e Tags para Alta Temperatura, possuem características específicas e próprias para tal tipo de aplicação:

  • Podem ser impressas na área de produção e aceitam dados variáveis (Códigos 1D e 2D);
  • Podem ser aplicadas na peça ainda quente;
  • Ainda assim, os produtos podem ser recozidos depois de identificados quando impressos com o Ribbon Super Resina (SP).

Onde especificamente posso aplicar as Etiquetas para Alta Temperatura?

Nesse sentido, as Tags e Etiquetas para Alta temperatura, são indicadas para aplicação em:

  • Tarugos;
  • Linguotes;
  • Bobinas de arame;
  • Placas em aço;
  • Blocos em alumínio, além de outros metais como titânio, cobre e zinco.  

Alguns benefícios da sua utilização

Após a implantação das Etiquetas e Tags para Alta Temperatura, entramos em uma nova fase da indústria siderúrgica, ou seja, onde a rastreabilidade é mais confiável.

Alguns dos seus benefícios, são:

  • Imediatamente aceleram a velocidade da produção;
  • Automatizam a rastreabilidade das informações;
  • Maior confiabilidade dos dados impressos;
  • Reduzem falhas humanas;
  • Finalmente, reduzem riscos de multas na exportação por falta de identificação.

Feitapara.vc

Nossa fábrica de etiquetas possui suas instalações em Minas Gerais, no coração do Brasil.

Por isso, estamos em uma localização estratégica para garantir maior agilidade na entrega das nossas etiquetas para todas as cidades do país.

Além disso, somos equipados com um maquinário de última geração e nossos processos produtivos garantem a segurança da qualidade de padronização das etiquetas entregues.

Prezamos pela excelência na qualidade dos nossos mais de 5.000 modelos diferentes de etiquetas produzidos.

Estabelecemos parcerias estratégicas e utilizamos o que há de melhor em matéria prima: Fassom, Avery Denisson, IImak e Inkanto.

Com mais de 28 anos de mercado, a Etiquetaspara.vc reúne especialistas com expertise e conhecimento.

Tal expertise é suficiente para atuar na análise e desenvolvimento de materiais estratégicos para ramos de atividades específicos.

Tudo isso garante a melhor aplicabilidade à operação de acordo com o ambiente de aplicação.

Temos um time de incansáveis que trabalham para que você sinta segurança ao adquirir os nossos produtos!

Fale com um de nossos Especialistas

Dicas sobre como aplicar e testar o seu QR Code.

QR Code: qual o tamanho ideal?

QR Code: qual o tamanho ideal? 2560 1440 Marina Martha

QR code (Quick Response Code ou Código de resposta rápida): existe um tamanho ideal para imprimir o meu código de barras 2D (Data Matrix)? A resposta é depende.

Existe sim um tamanho mínimo que deve ser respeitado para que se consiga leitura do código impresso.

O código em si, deve não deve ter menos do que 1,5cm e lembre-se de deixar uma área de respiro branca em volta do código para conseguir a leitura.

E por que depende?

Você precisa avaliar a distância de leitura entre o seu usuário e o código.

Se você sabe que ele poderá fazer a leitura de uma distância muito próxima, leve em consideração a informação de resolução mínima.

Por outro lado, se o consumidor ou usuário estiver a uma distância maior, você precisará testar.

Imprima o código em diferentes tamanhos e faça leituras.

Nesse caso quanto maior o código, melhor as chances de resposta rápida para o seu usuário/cliente.

Curiosidade sobre o QR Code

Você sabia que o QR code foi criado em 1994 por uma empresa do grupo Toyota (Denso-Wave), no Japão?

Sim, o QR Code, tem sua origem na indústria automotiva e inicialmente foi criado para identificar peças de carros.

Assim como o RFID é uma evolução do código de barras. Ele nada mais é que um gráfico 2D que concentra mais informações do que um código de barras comum.

Se esse artigo foi interessante, imagina esse sobre Ribbon de boa qualidade: descubra em 10 testes

Feitapara.vc

Nossa fábrica de etiquetas possui suas instalações em Minas Gerais, no coração do Brasil, localização estratégica para garantir maior agilidade na entrega das nossas etiquetas para todas as cidades do país.

Equipada com maquinário de última geração, nossos processos produtivos foram modelados para garantir a segurança da qualidade de padronização das etiquetas entregues.

Prezamos pela excelência na qualidade dos nossos mais de 5.000 modelos diferentes de etiquetas produzidos, estabelecemos parcerias estratégicas e utilizamos o que há de melhor em matéria prima: Fassom, Avery Denisson, IImak e Inkanto.

Com mais de 28 anos de mercado, a Etiquetaspara.vc reúne especialistas com expertise e conhecimento suficiente para atuar na análise e desenvolvimento de materiais estratégicos para ramos de atividades específicos.

Tudo isso garante a melhor aplicabilidade à operação de acordo com o ambiente de aplicação.

Temos um time de incansáveis que trabalham para que você sinta segurança ao adquirir os nossos produtos, tanto pela transparência dos nossos processos quanto pela qualidade do que entregamos.

Fale com um de nossos Especialistas!

10 testes par você descobrir se usa um Ribbon de boa qualidade.

Ribbon de boa qualidade: descubra em 10 testes

Ribbon de boa qualidade: descubra em 10 testes 2560 1440 Marina Martha

Ribbon de boa qualidade: você sabia que a sua utilização interfere diretamente na vida útil da sua cabeça de impressão e ao longo do tempo, na disponibildiade da sua impressora térmica?

Pensando nisso, listamos aqui 10 dicas para você descobrir se está usando um ribbon de boa qualidade e se ele está com o seu desempenho máximo. 

Sugerimos que você gere etiquetas para serem comparadas e teste mais de um modelo de ribbon para que tenha parâmetros. 

Além disso, brinque com as diversas possibilidades de configurações da sua impressora, até encontrar aquela que mais se adapta à sua operação. Vamos lá?

Teste 01 – Imprima códigos de barras na horizontal e vertical

Primeiramente, gere um modelo de etiqueta que contenha códigos de barras em diversos ângulos.

Além disso, observe que o código que for impresso no sentido da impressora terá maior qualidade do que o da transversal e o modelo da sua impressora impacta diretamente nesse resultado. 

Teste 02 – Teste de abrasão para verificar a durabilidade da impressão

Embora você já saiba que cada ribbon possui  suas características de durabilidade e resistência, é importante frizar que o resultado desse teste pode ser diferente de acordo com cada tipo de ribbon.

Com a finalidade de validar se o ribbon não vai soltar a tinta facilmente (mesmo que você utilize o ribbon de cera), vamos começar esfregando um tecido seco sobre a etiqueta.

Entretanto, se sua impressão é feita em ribbon de resina, troque o tecido por uma lixa dágua para obter melhores resultados.

Teste 03  – Imprima diferentes tipos de linhas em sentidos diversos

Da mesma forma, será que a nitidez da sua impressão é constante? Será que sua cabeça de impressão está alinhada? É isso que iremos testar agora. 

Dessa maneira, vamos descobrir isso imprimindo linhas no sentido da impressão afim de verificar a constância da sua qualidade de impressão.

Por outro lado, as linhas na vertical validam o alinhamento da cabeça de impressão e a qualidade do ribbon que você está usando. 

Teste 04 – Imprima textos em diferentes tamanhos

Agora vamos testar a legibilidade e a qualidade do acabamento de impressão.

Para isso, gere um modelo de etiqueta com diferentes tamanhos de fontes e observe como ficou a impressão. 

Teste 05 – Teste do calor

Considerando que cada ribbon tem uma temperatura máxima de impressão, você pode testar a resistência ao calor das etiquetas em um forno doméstico, desde que tenha um termômetro culinário.

Nunca ultrapasse o limite de resistência do próprio material da etiqueta.

Gostou dos testes até agora? Conseguiu fazer todos? Então vamos para os próximos.

Teste 06 – Imprima áreas com o preto chapado

Crie um layout de impressão que tenha uma caixa preta e o texto em branco dentro dela. 

Com isso, você irá verificar se as faixas de impressão estão perfeitas. Se estiverem com manchas ou falhas algo está errado. 

Teste 07 – O famoso teste do entintamento para saber se está usando Ribbon de boa qualidade

Nós fazemos o teste do entintamento quando estamos com dúvidas se o ribbon é interno ou externo. 

O que você não sabe é que ele pode ser usado também para testar a qualidade da impressão. 

Para isso, basta colar uma fita adesiva sobre a etiqueta e remover. Você perceberá que os ribbons mais resistentes não irão soltar tinta.

Teste 08 – Teste de umidade

Passe um pano levemente úmido suavemente sobre a impressão. Logo após isso, utilize uma bucha molhada para esfregar o lado amarelo dela e verificar se as impressão realizada com aquele ribbon se modifica.

Teste 09 – Imprima algumas imagens 

Selecione alguns logos e símbolos e imprima. Dessa forma, iremos validar a qualidade de impressão do seu ribbon.

Teste 10 – Lave, lave, lave

Se você utiliza ribbon de super resina, aqueles que são resistentes a produtos químicos, o teste deve ser feito na indústria, garantindo que a impressão resiste aos solventes utilizados na operação.

Já se você utiliza ribbons têxteis, o teste deve ser feito através da realização de um ciclo de lavagem na máquina de lavar nas etiquetas de composição. 

Nem sempre você precisará realizar todos os testes acima, listamos todos para que nosso conteúdo fique completo. 

Se quiser saber um pouco mais sobre os tipos de ribbons, suas características e aplicações, consulte o nosso site, disponibilizamos informações completas para você!

 

Etiqueta adesiva de identificação de tubos: a escolha certa em 5 passos

Etiqueta adesiva de identificação de tubos: a escolha certa em 5 passos

Etiqueta adesiva de identificação de tubos: a escolha certa em 5 passos 2560 1440 Marina Martha

Assertividade na escolha da Etiqueta adesiva de identificação de tubos do seu laboratório é o que você precisa agora mais que nunca.

Pois bem, quando se trata da saúde de pacientes não há espaço para perda de dados com etiquetas adesivas que:

  • Soltam do tubo;
  • Rasgam;
  • Se apagam.

Portanto, ao escolher uma etiqueta adesiva para identificação de tubos, você deve pensar em 5 passos importantes:

  • Tipo de papel,
  • Cola ideal,
  • Comprimento do rolo,
  • Tamanho ideal da etiqueta
  • Ribbon certo para a aplicação.

Vamos lá?

1 – Qual o papel ideal para uma etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Principalmente em tempos de pandemia é desejável que a coleta seja domiciliar, entretanto ela já é bem comum em diversos laboratórios de análises clínicas.

Principalmente, esse tipo de coleta, gera a necessidade de transporte do material coletado, geralmente em ambiente com temperaturas baixas e úmido.

Além disso, existem uma infinidade de laboratórios de análises clínicas que realizam a análise dos materiais coletados em Núcleo Técnico Operacional (NTO) de parceiros, geralmente localizados em outras cidades ou até Estados.

Além do mais, por legislação, este material tem que ficar armazenado em quarentena por alguns períodos mesmo após a emissão do laudo.

Mas e aí?

Principalmente pelo transporte e armazenagem desses tubos de coleta, é fundamental que pensemos em um material que não rasgue ou esfarele para que a etiqueta se mantenha intacta e você não perca seus dados.

Como resultado, sugerimos, para sua total segurança, o Bopp, que é um filme plástico resistente a água, resistente a rasgo e baixas temperaturas.

Afinal, falamos do papel, e a cola? Ela também é de fundamental importância, imagina uma etiqueta que solta do tubo? Nem pensar, não é?

2 – Qual a cola ideal para que minha etiqueta adesiva de identificação de tubos não solte?

Acima de tudo, quando se trata de material humano, é inaceitável o erro. Imagina você despachando um tubo de coleta em um isopor com gelo de um Estado a outro e ele chega no NTO com a etiqueta solta?

Ainda que você possa ou não ter a possibilidade de chamar novamente o paciente para a coleta, nesse momento a sua credibilidade foi a zero.

Além disso, existe o cenário onde não é possível essa nova coleta, por exemplo em casos de biópsia.

Em contrapartida, imagine que seu material é uma única pinta para biópsia?! Não, esqueça, seu laboratório definitivamente não pode perder a identificação do tubo de coleta.

Certamente, há controvérsias em relação ao resíduo deixado pela cola e a possibilidade de submissão a baixas temperaturas sem que haja o congelamento.

Assim, a cola a base acrílica é a ideal quando se busca por um material e não deixa resíduos ao ser removido.

Nesse caso, é ideal para os laboratórios que esterilizam os tubos de coleta para reutilização.

Por outro lado, a cola a base acrílica não resiste a baixíssimas temperaturas pois ela congela e solta do tubo, nesse caso, a cola ideal será a base borracha.

Portanto, a cola ideal depende do seu cenário de aplicação. Leia esse conteúdo sobre os tipos de materiais, nesse artigo.

Mas será que existe um comprimento ideal para essas etiquetas? Ideal eu não digo, mas há uma tendência no mercado…

3 – Então existe comprimento ideal?

Anteriormente, contamos para você a nossa sugestão de utilização com base na aplicação da etiqueta adesivas com suas consequências e benefícios.

Em contrapartida, quando se pensa no comprimento desse modelo de etiqueta adesiva, existe uma tendência que observamos no mercado que quero compartilhar com você.

Com toda a certeza, os laboratórios de análises clínicas, em sua grande maioria, utilizam impressora de mesa para impressão das etiquetas adesivas, que irão identificar os tubos de coleta.

Com efeito de exemplificação, na Zebra Techologies a impressora de mesa é o modelo ZD220 (antigas GC420/TLP2844) e na Honeywell é o modelo PC42, já da Argox é a OS214 plus.

Sendo assim, essas impressoras, possuem uma capacidade interna máxima de 55 metros no rolo de  etiquetas.

Dessa maneira, nossa sugestão de tamanho ideal para esse modelo de etiqueta adesiva são 51 metros, tendo o rolo 1.500 etiquetas.

De tal forma que, o tamanho do rolo de etiquetas não sobrecarrega a impressora de mesa e não compromete seu desempenho.

É provável que você esteja gostando das nossas dicas até agora. Vamos continuar?

Em seguida, vamos falar um pouquinho sobre o tamanho da etiqueta e aí entramos em uma prerrogativa em função do protagonista da coleta…

4 – Qual o tamanho ideal?

Em primeiro lugar, a resposta é: depende do tamanho do tubo de coleta que você utiliza.

Como resultado, aqui na Cabtec, as etiquetas adesivas para identificação de tubos são padronizadas no tamanho 50 x 30 x 01.

Assim sendo, 50 mm de largura, 30 mm de altura e uma carreira.

Da mesma forma como a etiqueta deverá ser de um tamanho ideal para ser colada no tubo, ela deve comportar todas as informações de códigos de barras que você deseja imprimir.

Desse modo, verifique o tamanho do seu tubo e peça uma amostra da etiqueta para homologação, antes de tomar uma decisão pelo tamanho.

Nesse caso, somente testando você terá certeza da decisão mais acertada!

Inegavelmente quem imprime quer Ribbon, correto? Nem sempre…

5 – Qual o ribbon devo usar para imprimir na minha Etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Ao passo que sugeri que você deve utilizar o Bopp para fabricação da sua etiqueta adesiva de identificação de tubos, eu posso afirmar que você precisará de um ribbon.

Mas, por outro lado, materiais térmicos não precisam de ribbon. (Sim, existem laboratórios que utilizam esse material, mas não recomendo).

Desde que o material que você esteja usando seja o Bopp, conforme minha sugestão, o ribbon misto é ideal porque resiste à abrasão e produtos químicos de contato ocasional, bem como ao sangue.

Não apenas ele é resistente a arranhões e manchas, como também produz códigos de barras e textos em configurações de baixa energia de impressão, diminuindo o desgaste do cabeçote da sua impressora de mesa.

Concluindo, não existe um ribbon ideal para tubo de coleta, o ribbon ideal depende do material da etiqueta adesiva.

E aí? Gostou das dicas?

Aqui na Etiquetaspara.vc somos especialistas na produção de etiquetas adesivas de identificação de tubos.

Nossa fábrica de etiquetas de código de barras produz mais de 20.000 rolos de etiquetas de tubos de coleta mensalmente e abastecemos a grande maioria dos laboratórios de análises clínicas do país.

Além disso, nosso material é homologado e certificado pelas maiores e mais reconhecidas instituições. 

Peça uma amostra! Fale agora com um de nossos especialistas!